SABÓ alerta contra falsificação de autopeças: se desconfiou, não compre!

SABÓ alerta contra falsificação de autopeças: se desconfiou, não compre!
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A falsificação de autopeças é um problema crescente que afeta não apenas o mercado automotivo, mas também a segurança dos consumidores.

A SABÓ, líder no mercado de juntas, retentores e sistemas integrados de vedação, está ciente dessa ameaça e tem investido continuamente em tecnologia para combater a falsificação e melhorar a rastreabilidade de seus produtos.

Prova disso foi a implementação da aplicação de selos de diferentes cores nas juntas de cabeçote (ou juntas de motor) para a linha leve.

A SABÓ, com uma produção mensal de aproximadamente 273 mil peças, introduziu selos de cores variadas (vermelho, preto e branco) em suas juntas de cabeçote. Essa medida visa não apenas agilizar a produtividade e a rastreabilidade dos produtos, mas também dificultar a falsificação.

 

A importância da qualidade na junta de motor

A junta de motor desempenha um papel crucial no funcionamento do veículo. Ela permite o acoplamento mecânico entre o cabeçote e o motor, garantindo a vedação e impedindo a fuga de fluidos e gases, além de evitar a entrada de contaminantes.

A qualidade e a perfeita funcionalidade dessa peça é essencial para o desempenho e a segurança do motor.

 

Consequências da compra de peças falsificadas

A compra de autopeças falsificadas pode parecer uma economia inicial, mas pode resultar em grandes prejuízos e dores de cabeça. Peças falsificadas são geralmente mais baratas e visualmente semelhantes às originais, mas não oferecem a mesma qualidade e segurança.

De acordo com a Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF), o setor de autopeças é responsável por um prejuízo anual de mais de R$ 3 bilhões devido à falsificação. Cerca de 60% desses produtos ilegais entram no Brasil pelo Paraguai ou vêm de países do Oriente, especialmente da China, enquanto o restante é fabricado ou finalizado dentro do próprio país.

A comercialização de produtos falsificados é crime e pode resultar em sanções administrativas e responsabilidades penais. Estabelecimentos que vendem produtos falsificados podem ser enquadrados na Lei 9.279/96 (Lei da Propriedade Industrial), no Código de Defesa do Consumidor (artigo 65) e no Código Penal (artigos 132). Além disso, peças falsificadas não estão cobertas por nenhum tipo de garantia legal.

 

Como evitar a compra de peças falsificadas

Para evitar a compra de peças falsificadas, é importante seguir algumas recomendações: 

Desconfie de preços muito baixos: promoções milagrosas ou preços muito abaixo da média de mercado que reduzem o valor de um produto de marca são suspeitas.

Compre de estabelecimentos idôneos: adquira produtos em varejos confiáveis e exija sempre a nota fiscal. Se o vendedor ou o estabelecimento se recusar a oferecer, desista da compra porque certamente ela trará prejuízo.

Verifique as embalagens: empresas sérias não permitem embalagens de baixa qualidade, amassadas, danificadas ou com erros de ortografia.

Evite produtos vendidos a granel: produtos de marca devem vir em embalagens que contenham informações do fabricante e do produto.

Desconfie de vendas nos chamados “mercado de pulgas” ou no porta-malas de carros: produtos vendidos dessa forma são frequentemente falsificados ou de origem duvidosa.

 

Em caso de dúvida sobre a procedência de qualquer produto da marca, consulte a Central de Relacionamento SABÓ pelo telefone 0800 77 12 155, de segunda a sexta, das 8 às 20h50 e aos sábados das 9h às 15h20 ou pelo WhatsApp (11) 94289-4469.

 

Texto: Paula Skoretzky / PSC Comunicação – Assessoria de Imprensa SABÓ

Foto: Divulgação

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