Serve de apoio para dispositivos de montagem e como indicador do sentido de rotação.
Há muito tempo o homem aprendeu que a utilização de um lubrificante reduz o atrito entre o eixo e o cubo da roda.
Na Roma Antiga, utilizavam-se cordas untadas em banha animal. Mas o grande problema era manter este lubrificante no lugar e não deixar acumular sujeira.
Com o passar do tempo, apareceram novas soluções, como reservatórios para manter a lubrificação contínua, retentores de feltro e, mais tarde, os retentores de couro.
Só que os veículos e as máquinas evoluíram tão rápido que os problemas de vedação ficaram cada vez mais complexos.
Durante a Segunda Guerra Mundial, os retentores de couro foram impregnados com borracha natural, até que por volta dos anos 1950, chegou a borracha sintética. Nos dias de hoje, com a evolução dos motores, aumentou a rotação e a temperatura nos retentores, obrigando ao desenvolvimento de novos materiais, sistemas de qualidade e, principalmente, novas tecnologias como você verá a seguir.
A principal função dos retentores é reter: o que está dentro não sai e o que está fora não entra. Assim, o retentor mantém óleo, graxa e outros tipos de fluidos que devem ser contidos no interior de uma máquina e evita a entrada de impurezas do meio externo como terra, areia, poeira etc.
Os retentores estão presentes no nosso dia a dia e são utilizados nos mais variados equipamentos. Desde carros, caminhões, ônibus, motocicleta, máquinas agrícolas, até eletrodomésticos, aviões e máquinas industriais.
Existem dois tipos de borracha, a natural e a sintética.
Nos retentores são utilizados borrachas sintéticas, de quatro tipos diferentes:
Importante
Fluorelastômero também é conhecido como Viton.
Cada tipo de borracha sintética tem resistência química diferente. Assim, o retentor escolhido tem que ser compatível com o fluido que será vedado.
Outros fatores que determinam a escolha da borracha são a temperatura e a velocidade de rotação do eixo.
A Sabó tem equipamentos de última geração para controlar a qualidade da matéria-prima, desde a formulação da borracha – feita pela Engenharia de Materiais – até a formação da massa, quando a borracha recebe aditivos que melhoram a resistência química e diminuem o atrito do produto.
Após esta fase, a borracha passa pelo processo de vulcanização para moldar-se à carcaça.
Assim, a borracha ganha forma definida, torna-se mais forte e não solúvel, está formado o retentor. Você verá a seguir as qualidades de cada borracha e as recomendações para os diferentes fluidos.
A maior parte dos retentores são de borracha nitrílica. Sua faixa de resistência térmica vai de -40 ºC a 100 ºC, podendo atingir até 110 ºC no pico. A borracha nitrílica é compatível com óleos minerais, graxas, óleo diesel e água.
A base desta borracha é o acrílico. Sua faixa de temperatura vai de -40 ºC a 130 ºC. A borracha poliacrílica é compatível com óleos de transmissão e de motor.
O silicone suporta temperaturas de -65 ºC a 150 ºC. Compatível com óleo e água, é utilizado principalmente para vedar óleos de motor.
A Sabó foi uma das primeiras empresas do mundo a utilizar o fluorelastômero como matéria-prima para retentores. O fluorelastômero é a mais nobre das borrachas apresentadas até aqui e seu processo de fabricação, o mais complexo.
Sua faixa de temperatura vai de -35 ºC a 180 ºC. Graças a sua estabilidade, é um ótimo vedador de óleos e combustíveis.
Além das borrachas sintéticas, outros materiais podem ser aplicados nos sistemas de vedação, como o “PTFE” (Poly Tetra Fluor Etileno), o popular “Teflon”. Atualmente, os retentores têm uma nova concepção de trabalho: os sistemas integrados de vedação que proporcionam ao aplicador maior rapidez e eficiência nas reparações dos motores.
Esta grande evolução do produto aconteceu graças à evolução da matéria-prima.
O material de PTFE pode suportar até 300 ºC de temperatura positiva e 260 °C de temperatura negativa, muito mais que qualquer outro elastômero.
Através do tratamento de plasma promover uma superfície uniforme em um determinado material, para facilitar o ancoramento de outro material nesta superfície.
O processo de Tratamento por plasma ocorre através da ionização de um gás. Isto significa que os átomos do gás são divididos em íons e elétrons, para que este processo ocorra é necessário fornecer energia ao sistema. Esta energia é fornecida para o plasma com a ajuda de um campo elétrico (diferença de potencial).
A ionização começa com a colisão de um elétron com uma molécula do gás residual. Um elétron sai da molécula tornando-a um íon positivo, que é atraído para o cátodo e o elétron é atraído para o ânodo, e este fenômeno acontece para outras moléculas. Este processo continua até todo o gás ser completamente ionizado.
Inicialmente o material é somente tratado mecanicamente na superfície, devido a alta energia do gás. Este efeito ocorre pela colisão dos íons do gás com a superfície do Polímero. Tudo se passa como se o gás estivesse passando sobre a superfície do polímero com tamanha velocidade que pelo efeito do atrito acaba removendo partículas microscópicas da superfície do polímero.
Com o surgimento do plasma durante o processo, a superfície do material passa a ser tratada quimicamente. A radiação ultravioleta do plasma quebra e abre as ligações do Carbono formando pontos ativos no material, facilitando a ligação de um outro material na superfície da amostra tratada. Em resumo, o Plasma é um gás ionizado contendo, em proporções variadas, elétrons, íons e átomos neutros, onde utilizamos um equipamento especial para o tratamento da superfície com o objetivo da ativação da mesma para a adesão do PTFE.
Veja as principais características do PTFE:
Atenção
Nunca relacione a cor com a aplicação do retentor. A cor é apenas o resultado de um corante e não adiciona nada ao produto. Utilize os retentores de acordo com as especificações dos catálogos Sabó e observando a etiqueta do produto. Em caso de dúvida, fale com a Consultoria Técnica.
Importante
A Sabó fabrica alguns retentores com as mesmas dimensões, mas em borrachas diferentes. Se um retentor não recomendado for instalado, todo o trabalho será comprometido.
Veja o que pode acontecer:
Atenção
O Sistema Integrado de Vedação deve ser aplicado com o dispositivo de montagem que vem com o produto, e não deve ser removido antes da montagem. Aplicar sem o dispositivo pode causar a falha prematura do sistema.
Você vai conhecer agora a função dos principais componentes do retentor.
É o coração do retentor. Sua principal função é reter fluido, esteja o eixo na condição dinâmica ou estática. Com a evolução dos motores, a diminuição da viscosidade do óleo e o aumento de temperatura, foi necessário obter maior eficiência de vedação. Então, nervuras moldadas foram adicionadas à vedação principal. Assim, a eficiência de vedação aumentou, com o chamado efeito hidrodinâmico.
Quando o retentor está montado, o lábio exerce uma força radial sobre o eixo, devido ao contato entre os dois. Conforme a borracha vai se desgastando, este contato diminui, provocando queda na carga radial.
A compensação desta carga é feita pela mola que garante eficiência na vedação e prolonga a vida útil do retentor.
Com tecnologia própria, a Sabó fabrica também as molas que compõem seus retentores.
Trefiladas e fechadas em máquinas totalmente automáticas, as molas Sabó garantem a perfeita distribuição da carga radial sobre o eixo.
Protege a vedação principal da sujeira ou de outros elementos que possam prejudicar a eficiência da vedação, como água, poeira, lama etc.
A principal função da carcaça é dar estrutura ao retentor para que ele possa ser montado no alojamento. A carcaça é feita em aço e recebe tratamentos que a protegem de oxidações e corrosões.
Como foi visto, fornece estrutura ao retentor para suportar seu perfil e também para a montagem no alojamento.
Serve de apoio para dispositivos de montagem e como indicador do sentido de rotação.
Proporciona a interferência entre o alojamento e o retentor. Podem ser encontrados nos seguintes tipos:
Atenção
Não altere a força radial da mola, isso implica em um desgaste da pista e um vazamento prematuro.
O efeito hidrodinâmico é proporcionado pelas nervuras moldadas à vedação principal. Para que o efeito hidrodinâmico aconteça, o eixo deve estar em movimento. Assim, as nervuras funcionam como uma bomba de sucção, rebombeando qualquer fluido que tenha ultrapassado a vedação principal.
Atenção
As Flanges e Retentores de PTFE, também tem efeito hidrodinâmico, podendo trabalhar nos dois sentidos, conforme o seu projeto.
As nervuras hidrodinâmicas são moldadas de acordo com o sentido de rotação do eixo.
As nervuras podem ser unidirecionais, quando o eixo gira só no sentido horário, como o retentor dianteiro do girabrequim, ou só no sentido anti-horário – como o retentor traseiro do girabrequim. Quando o eixo gira tanto no sentido horário, quanto no anti-horário, são aplicadas nervuras hidrodinâmicas bidirecionadas. É o caso dos retentores de cubo de roda.
Os retentores básicos são utilizados em Caixas de Mudanças, Motores de Combustão Interna, Caixas de Direção, Diferenciais e Eixos Dianteiro e Traseiro da Suspensão.
Para diferenciar os variados tipos de retentores Sabó, foi desenvolvida uma nomenclatura com letras que indicam as características das peças.
Como os retentores são desenvolvidos para aplicações específicas, é muito importante observar se o tipo de retentor corresponde à aplicação desejada.
POR EXEMPLO: se você aplicar um retentor BR no lugar de um BRG, a entrada de impurezas pode causar vazamentos.
BR – Vedação principal com mola. Recoberto externamente com borracha.
BRG – Vedação principal com mola. Proteção contra poeira. Recoberto externamente com borracha.
BRAG – Vedação principal com mola. Proteção contra poeira. Diâmetro externo: metade borracha e metade metal. Aplicados em motores e transmissões.
B – Vedação principal com mola. Diâmetro externo de metal com tampa. Geralmente aplicados onde o rolamento joga óleo diretamente na vedação principal.
BAG – Vedação principal com mola. Proteção contra poeira. Diâmetro externo metálico com as mesmas características do BA.
BA – Vedação principal com mola. Diâmetro externo de metal. Geralmente utiliza-se no diâmetro externo para auxiliar a vedação.
BG – Vedação principal com mola. Proteção contra poeira. Diâmetro externo de metal com tampa e as mesmas características do B.
GR – Vedação principal sem mola. Diâmetro externo recoberto com borracha. Utilizado na maioria das vezes para vedação de graxa.
GA – Vedação principal sem mola. Diâmetro externo de metal. Aplicado, na maioria das vezes, para vedação de graxa.
Para mais informações sobre outros tipos de retentores e efeitos hidrodinâmicos, consulte o nosso catálogo técnico, disponível no site: www.sabogroup.com.br.
B Retentor com vedação principal com mola.
B Sozinho ou associado ao G – Retentor com tampa.
R Retentor recoberto com borracha.
A Retentor com metal aparente no externo.
G Como 1.ª letra – Retentor com vedação principal sem mola.
G Após 2.ª letra – Retentor com guarda-pó.
Y Retentor com pista própria.
X Retentor com vedação principal no externo.
O Retentor com duas molas para aplicações especiais.
E Retentor fabricado para aplicações com ou sem características especiais.
M Retentor tipo tampão.
Os retentores Sabó são testados a campo e em equipamentos de última geração para garantir a qualidade e a durabilidade dos produtos.
Para que o seu trabalho tenha a mesma garantia de qualidade dos produtos Sabó, basta observar alguns procedimentos.
Enquanto estão armazenados os retentores devem ser mantidos na embalagem original Sabó. Ela é sua garantia de proteção. A estocagem deve ser feita em local limpo, livre de contaminações e manipulações desnecessárias.
Verifique sempre se
Retire o retentor com muito cuidado, para não danificar o alojamento e o eixo. Evite que as ferramentas utilizadas machuquem o local.
Para evitar problemas de falsificação do produto Sabó, além do relacionamento dentro de elo da cadeia de fornecimento, também devemos observar alguns tópicos:
1- Comprar produtos sempre com nota fiscal;
2- Comprar os produtos Sabó da rede de distribuidores Sabó;
3- Procurar comprar produtos sempre embalados (Blister ou Caixinha);
4- Fique atento a grandes promoções dos principais itens fora da rede;
5- Quando tiver uma suspeita, solicitar a presença de uma pessoa da Sabó.
Depois de retirar o retentor, verifique se existem fendas ou cantos vivos nas paredes do alojamento. Elas podem causar futuros vazamentos pelo diâmetro externo do retentor.
Retire qualquer oxidação, corrosão ou aspereza usando líquido de remoção apropriado.
Observe se o acabamento da superfície do alojamento está grosseiro, para não permitir infiltração de fluido entre a superfície do alojamento e o diâmetro externo do retentor, ocasionando futuros vazamentos.
Em seguida, verifique as imperfeições do eixo. Veja se existem marcas de ferramentas de usinagem ou esmeril, rasgos de chaveta, estrias ou nervuras que podem danificar a vedação principal do retentor e ocasionar vazamentos.
Para instalar o retentor, é fundamental que o eixo e o alojamento estejam limpos. A limpeza do alojamento deve ser feita com um pano seco e limpo. Certifique-se de que o alojamento está livre de sujeira, pó, rebarba, e outros abrasivos. O eixo deve ser limpo com um pano umedecido com querosene e, depois, com um pano seco. Certifique-se de que o eixo está livre de sujeiras ou abrasivos.
Atenção!
Nunca use estopa, ao invés de limpar, ela deixa resíduos no eixo E no alojamento.
Aplique uma camada fina de fluido lubrificante sobre o eixo. Este procedimento contribui para vedar a montagem do retentor no eixo e faz com que ele deslize sem ferir a vedação principal.
Importante
Somente utilize fluido lubrificante da própria aplicação, limpos e recomendados pelo fabricante do veículo ou equipamento.
Atenção!
Somente a pista que o Retentor em PTFE trabalha é lubrificada; nunca a vedação principal do retentor.
Nunca use lixa. A lixa pode criar sulcos profundos no alojamento ou ovalizar o eixo. Conclusão? Vazamentos.
Desembale o retentor apenas na hora de usar. Tome o cuidado de não tocar a vedação principal, para que não ocorram deformações ou depósitos de sujeira que possam comprometer a eficiência do retentor.
Aplique uma fina camada de fluido lubrificante limpo no eixo. Isto garante melhor deslizamento, tanto no diâmetro externo como na vedação principal.
Importante
Somente utilize fluido lubrificante da própria aplicação, limpos e recomendados pelo fabricante do veículo ou equipamento.
Proteja o eixo com uma luva plástica ou metálica, evitando cantos vivos, rasgos de chaveta ou usinagens grosseiras que danifiquem a vedação principal. Utilize o dispositivo de montagem recomendado para a aplicação: ele garante a perfeita instalação do retentor. Use uma prensa hidráulica ou mecânica, ou ainda um martelo de borracha em conjunto com o dispositivo de aplicação.
Atenção!
Ao colocar o retentor no eixo, verifique se a vedação principal não “dobrou”, deslocando a mola do seu alojamento.
Observe se o retentor está perpendicular ao eixo e ao alojamento.
Importante
Se o retentor anterior criou um sulco ou marca profunda no eixo, quando possível desloque-o de sua antiga posição de trabalho, aproximadamente 1 mm. É fácil identificar esta posição pela marca que fica no eixo.
Nunca martele o retentor. Pedaços de tubos, toca-pinos ou punções também não são ferramentas e podem empenar a carcaça ou até mesmo soltar a mola do alojamento. Evite usar cola: os respingos podem cair no lábio de vedação principal.
Nunca, de jeito nenhum, corte a mola. Se a dimensão da mola for alterada, a carga radial vai aumentar. Com isto, vai aumentar também o atrito e o calor entre o retentor e o eixo; a borracha da vedação principal ressecará e o retentor irá cortar o seu eixo produzindo um canal na pista do retentor. Não estique a mola. Assim a força radial vai diminuir e prejudicar a eficiência da vedação. Não retire a mola do seu alojamento. Ela foi projetada para manter a mesma carga por todo o perímetro do eixo.
Importante
O retentor que não está montado corretamente, ou seja, perpendicular ao eixo e ao alojamento, pode vazar tanto pelo diâmetro externo, como pela vedação principal, comprometendo toda a manutenção efetuada.
Quase sempre, o vazamento não começa no retentor. É importante identificar o percurso do vazamento, antes de limpar a área.
Antes de remover o retentor, verifique se a área externa da vedação principal está úmida e ainda, se o acúmulo de pó e sujeira estão úmidos. Se estiverem, remova o retentor.
Verifique se o diâmetro externo do retentor está seco ou úmido. Observe possíveis marcas na superfície externa. As marcas devem estar uniformes em toda a circunferência. Caso contrário, o retentor foi mal instalado.
Examine também o alojamento e verifique se existem marcas ásperas de usinagem, rebarbas ou ranhuras que permitam a passagem de lubrificante. As marcas de martelo, na entrada do alojamento, podem também danificar a carcaça do retentor, o que facilita a ocorrência de vazamento.
Verifique se a vedação principal apresenta desgaste, contaminação por partículas estranhas, cortes ocasionados, superfícies mal-acabadas ou rebarbas. Tudo isto pode ocasionar vazamentos. Marcas profundas de usinagem agem como canais e permitem a passagem do fluido. Examine se a vedação principal tem asperezas, ondulações ou está degenerada. Tudo isto pode ser consequência de incompatibilidade entre fluido e a borracha. Verifique se a vedação principal está endurecida; isto pode ser causado por aquecimento excessivo, que ultrapasse a faixa limite da resistência térmica do material. O aquecimento excessivo provoca um grande número de pequenas fissuras na vedação principal ou até mesmo um canal na pista do retentor.
Importante
Não lave o retentor. Com a lavagem, possíveis detalhes que ajudariam a confirmar a causa do vazamento podem ser eliminados. Coloque o retentor em um saco plástico identificando qual a quilometragem percorrida ou número de horas de funcionamento.
Vedação principal muito dura ou quebradiça.
Alta temperatura de operação.
Lubrificação inadequada ou inexistente.
Ajuste demasiadamente apertado.
Regule o equipamento para as condições de trabalho recomendadas pelo fabricante. Verifique o nível e especificação recomendada pelo lubrificante.
Verifique se o retentor é o recomendado.
Verifique se o diâmetro do eixo está acima do especificado.
Vedação principal com desgaste excessivo.
Acabamento do eixo demasiadamente áspero.
Vedação principal não foi pré-lubrificada antes da instalação.
Mola encurtada. Retentor inadequado.
Diâmetro do eixo acima do especificado.
Cheque se a rugosidade é a recomendada.
Lubrifique a vedação principal antes da montagem.
Nunca corte a mola.
Consulte o catálogo de Aplicação de Retentores Sabó.
Retifique o eixo conforme a rugosidade e ovalização especificadas.
Vedação principal com desgaste excêntrico.
Excentricidade do eixo em relação ao diâmetro interno do alojamento.
Montagem inclinada do retentor por uso inadequado de ferramentas.
Verifique se o eixo está dentro das tolerâncias de excentricidade recomendadas.
Utilize o dispositivo de montagem recomendado.
Vedação principal dobrada.
Aumento excessivo de pressão do compartimento vedado.
Não utilização da luva protetora na montagem.
Lubrificação inadequada.
Verifique se os respiros ou orifícios de ventilação estão obstruídos.
Utilize luva protetora na montagem.
Verifique o nível correto do lubrificante.
Deformação do diâmetro externo do retentor.
Alojamento com diâmetro abaixo da especificação.
Diâmetro do alojamento ovalizado e sem chanfro de convite de montagem.
Repare o alojamento de forma a reestabelecer os limites de tolerância e ovalização recomendados e usine o chanfro de convite de montagem em oficinas especializadas.
Retentor inclinado.
Instalação incorreta.
Alojamento com sujeira, oxidação ou partículas metálicas que impeçam o ajuste correto de retentor.
Empregue os dispositivos de instalação corretos. Remova a oxidação e efetue a limpeza com líquido apropriado.
Vedação principal muito dura ou quebradiça.
Alta temperatura de operação.
Lubrificação inadequada ou inexistente.
Ajuste demasiadamente apertado.
Regule o equipamento para as condições de trabalho recomendadas pelo fabricante. Verifique o nível e especificação recomendada pelo lubrificante.
Verifique se o retentor é o recomendado.
Verifique se o diâmetro do eixo está acima do especificado.
Vedação principal com desgaste excessivo.
Acabamento do eixo demasiadamente áspero.
Vedação principal não foi pré-lubrificada antes da instalação.
Mola encurtada. Retentor inadequado.
Diâmetro do eixo acima do especificado.
Cheque se a rugosidade é a recomendada.
Lubrifique a vedação principal antes da montagem.
Nunca corte a mola.
Consulte o catálogo de Aplicação de Retentores Sabó.
Retifique o eixo conforme a rugosidade e ovalização especificadas.
Vedação principal com desgaste excêntrico.
Excentricidade do eixo em relação ao diâmetro interno do alojamento.
Montagem inclinada do retentor por uso inadequado de ferramentas.
Verifique se o eixo está dentro das tolerâncias de excentricidade recomendadas.
Utilize o dispositivo de montagem recomendado.
Vedação principal dobrada.
Aumento excessivo de pressão do compartimento vedado.
Não utilização da luva protetora na montagem.
Lubrificação inadequada.
Verifique se os respiros ou orifícios de ventilação estão obstruídos.
Utilize luva protetora na montagem.
Verifique o nível correto do lubrificante.
Deformação do diâmetro externo do retentor.
Alojamento com diâmetro abaixo da especificação.
Diâmetro do alojamento ovalizado e sem chanfro de convite de montagem.
Repare o alojamento de forma a reestabelecer os limites de tolerância e ovalização recomendados e usine o chanfro de convite de montagem em oficinas especializadas.
Retentor inclinado.
Instalação incorreta.
Alojamento com sujeira, oxidação ou partículas metálicas que impeçam o ajuste correto de retentor.
Empregue os dispositivos de instalação corretos. Remova a oxidação e efetue a limpeza com líquido apropriado.
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O Grupo SABÓ produz retentores, juntas e sistemas integrados de vedação e fornece produtos originais para as linhas de montagens mundiais das principais montadoras e Sistemistas bem como para o mercado de reposição.
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