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Uma equipe e um carro F-1 made in Brasil

Uma equipe e um carro F-1 made in Brasil

Um carro de Fórmula 1 feito no país e uma equipe de competição genuinamente brasileira. Essa é a história do Copersucar-Fittipaldi, a primeira e única escuderia brasileira a competir na Fórmula 1, a categoria máxima do automobilismo. Não foi campeã, nem teve grandes resultados nas pistas, mas marcou uma página importante na história no automobilismo nacional e mundial. Aperte o cinto e acelere pelas páginas do e-book SABÓ.

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A Fórmula 1 ainda não era um circo automobilístico milionário, equipes eram formadas por engenheiros, técnicos e pilotos apaixonados pelo esporte a motor e os torcedores praticamente invadiam os autódromos nos dias de Grandes Prêmios.

No começo de 1974, os irmãos Emerson e Wilson Fittipaldi Júnior viram a chance de transformar em realidade um sonho da dupla, criar a primeira e única escuderia totalmente brasileira na Fórmula 1.

Enquanto o irmão Emerson continuava disputando títulos por outra equipe, Wilsinho conseguia captar um patrocinador para tornar realidade o primeiro carro brasileiro de Fórmula 1. Assim surgia a Copersucar-Fittipaldi e o Fitti FD-01, um time brasileiro, com um F-1 feito no país, pilotado por um brasileiro, o próprio Wilsinho, dono e piloto da equipe.

Foram somente oito temporadas na categoria máxima do automobilismo de competição, com participação em 104 provas e 44 pontos conquistados. Mas isso não significa que a única equipe e carro brasileiro na Fórmula 1 foram um fracasso.

A escuderia Fittipaldi enfrentou as mesmas dificuldades e desafios de outras equipes iniciantes, com a desvantagem de não receber o mesmo tratamento de times mais ricos e sem o patrocínio de fabricantes de veículos, multinacionais de autopeças, petrolíferas e outras empresas.

Na temporada de 1980, por exemplo, o time brasileiro terminou o campeonato em oitavo lugar com 11 pontos, enquanto que a Ferrari ficou em décimo lugar com apenas oito pontos.

Dois anos antes, a equipe ficou na frente de equipes maiores e com mais recursos, como McLaren, Williams, Renault e Arrows, no Mundial de Construtores.

Foram três pódios, o mais comemorado deles em 1978, o segundo lugar de Emerson Fittipaldi, no Rio de Janeiro com o modelo F5A, prova em que a torcida brasileira invadiu a pista literalmente.

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