Primeiro sedã nacional da GM no Brasil, equipado com um dos motores mais potentes da categoria, pioneiro no segmento de carros top de linha fabricados no Brasil e, ainda hoje, um sucesso entre os motoristas do país. Baixe o novo e-book SABÓ e conheça mais sobre a trajetória de 24 anos do Chevrolet Opala!
Numa época onde a indústria automobilística brasileira ainda engatinhava e os poucos veículos disponíveis eram fabricados em outros países e chegavam ao Brasil desmontados, sendo apenas montados nas fábricas de veículos existentes no país, o Chevrolet Opala inaugurou uma nova era, sendo o responsável pela expansão da marca norte-americana no mercado nacional e até pela criação de um polo automotivo no ABC paulista.
A General Motors instalou sua fábrica no Brasil em 1925, na cidade de São Paulo (SP), onde montava os veículos da marca em sistema CKD e, apenas cinco anos após a instalação no Brasil, já expandia suas operações, inaugurava o complexo da marca na cidade de São Caetano do Sul, município vizinho a capital paulista.
Essa unidade continuou apenas montando veículos ao longo de mais de 30 anos, até que em 1963 surgia o Projeto 676, o primeiro sedã nacional da marca norte-americana no Brasil e, em 1968, a General Motors do Brasil apresentava o Chevrolet Opala, exibido no Salão do Automóvel de São Paulo, com direito a coletiva de imprensa e presença de autoridades do governo nacional e estadual, artistas, jogadores de futebol e um público ansioso por ser um dos proprietários do luxuoso e potente sedã nacional.
Assim começava a história de sucesso do Opala, modelo fabricado até 1992, com versões de carroceria sedã, cupê e perua, totalizando quase um milhão de unidades vendidas ao longo de 24 anos.
Com o início da produção e o sucesso do Chevrolet Opala, a fábrica de São Caetano do Sul agregou mais de 3.000 novos colaboradores e cerca de 2.000 empresas passaram a fornecer peças para a fabricação do novo carro GM.
Em mais de duas década de fabricação, o Opala teve versões com duas (cupê) e quatro portas (sedã), esportivas – os conhecidos SS, as peruas Caravan, os clássicos e luxuosos Comodoro e Diplomata, além de serem utilizados como carros oficiais de autoridades e executivos, viaturas dos bombeiros e das polícias estaduais e federais, ambulâncias, carros fúnebres, taxistas, competições esportivas e hoje são cobiçados por colecionadores e preparadores de veículos.
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