No novo e-book Sabó uma coleção de fora-de-série esportivos

No novo e-book Sabó uma coleção de fora-de-série esportivos

Lançados nas décadas de 70, 80 e 90, estes esportivos brasileiros surgiram do sonho de empresários independentes, que com muita ousadia, criatividade e uma boa camada de fibra de vidro projetaram e produziram verdadeiras obras de arte sobre rodas. Linhas aerodinâmicas, motores potentes e soluções originais para atender um mercado em expansão e que ainda hoje são disputados por colecionadores brasileiros e em outros países.

A indústria automobilística brasileira ainda estava se estabelecendo e a oferta de modelos esportivos e com motores potentes ainda era bastante reduzida, com poucos modelos fabricados pelas montadoras já instaladas e uma oferta menor ainda de carros esportivos importados, seja pela dificuldade com a burocracia e taxas de importação vigentes à época, seja pelo elevado preço desses modelos em seus países.

A solução para atender este mercado carente e crescente foram os empresários de marcas independentes, que com muita criatividade e entusiasmo projetavam e produziam seus modelos com formas mais arrojadas e futuristas de forma quase artesanal. Surgiam aqueles que podem ser considerados os genuínos esportivos nacionais,

As montadoras até tinham seus esportivos, porém, em sua maioria eram modelos convencionais em versões esportivas ou séries especiais de baixa produção e fabricação limitada, como os Chevrolet Opala SS, o Dodge Charger R/T, o Ford Maverick GT e o Passat TS.

Um cenário propício para o surgimento dos modelos MP Lafer, um roadster inspirado no colega britânico MG, toda a série de modelos Puma, um grande sucesso com carroceria de fibra de vidro em forma de cunha, o Brasinca 4200 GT ou Uirapuru, um cupê com motor de alta cilindrada e desempenho, o mineiro Farus ML 929, um cupê de dois lugares de alta tecnologia, e diversos outros modelos que foram e ainda hoje são sucesso entre colecionadores e entusiastas dos modelos esportivos.

Sequência de modelos Puma, desde o GT 1.500 preto conversível até os modelos da série AM e o GTB no fim da fila

 

Teve até um que apesar de ter bom desempenho, chegou atrasado. Ele foi apresentado durante o Salão do Automóvel de 1992, mas não chegou a ser vendido, pois a fabricante encerrou as atividades. Ficou curioso? Baixe agora seu exemplar.

Este modelo teve apenas cinco unidades, todas pré-série, mas nenhuma delas chegou a ser vendida. Qual seu nome?

 

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